2024
- O relatório analisa a disseminação de desinformação e teorias da conspiração relacionadas às enchentes no Rio Grande do Sul dentro de grupos e canais de extrema direita no Telegram. Como resultado, apresentamos uma classificação dos principais temas e argumentos que sustentam essas narrativas, juntamente com um mapeamento dos principais porta-vozes envolvidos na disseminação de notícias falsas. Além disso, examinamos o ecossistema multiplataforma de desinformação e radicalização, destacando a migração de conteúdo postado no Telegram para redes mais convencionais, como YouTube, Instagram e Twitter.
- O relatório descreve a disseminação de desinformação e teorias da conspiração relacionadas à vacinação dentro de grupos e canais extremistas no Telegram. Como resultado, apresentamos uma classificação preliminar de temas, argumentos e porta-vozes, juntamente com a conexão do conteúdo postado no Telegram ao ecossistema multiplataforma mais amplo de outras redes como YouTube e Twitter.
2023
- Em face do severo ataque à democracia realizado por militantes de extrema direita em 8 de janeiro de 2023, a equipe conduziu uma análise de algumas das comunicações transmitidas pelos organizadores, participantes e apoiadores dos atos golpistas, em 228 grupos e 437 canais no aplicativo Telegram.
2022
- O objetivo do relatório é destacar pontos relevantes na dinâmica das mensagens de grupos e canais extremistas no Brasil, analisando o ecossistema multiplataforma mais amplo que tem, no Telegram, uma âncora para a disseminação organizada de conteúdo. A análise abrange o período de janeiro a junho de 2022 e enfatiza o possível bloqueio do Telegram por decisão do Supremo Tribunal Federal.
- O segundo relatório apresenta resultados preliminares da pesquisa “Democracia Digital: Análise dos Ecossistemas de Desinformação no Telegram durante o Processo Eleitoral Brasileiro de 2022”, destacando pontos relevantes observados entre 1º de agosto e 15 de setembro de 2022. O Telegram continua a ser uma âncora para a disseminação de desinformação sobre vários tópicos, fomentando processos de radicalização política e assumindo um papel de destaque nas eleições deste ano.
- Neste terceiro relatório, destacamos análises de 30 de setembro a 15 de novembro de 2022. Como apontado nos relatórios anteriores, o Telegram tem servido como espinha dorsal de um ecossistema multiplataforma de desinformação e radicalização, e durante as eleições de 2022, ele abrigou a organização de movimentos antidemocráticos.